Processo federal aberto!

Post rápido pra informar que acabamos de receber o e-mail informando que nosso processo foi aberto e que toda a documentação estava OK!!! Misto de alegria com frio na barriga.

Esta semana decidimos renovar os nossos passaportes pois vencem no ano que vem. Não queremos ter que mexer com burocracia de renovação de passaporte e visto de RP tão cedo. Assim já fica tudo certinho para recebermos o nosso tão sonhado visto de residente permanente.

Está acontecendo tudo dentro do previsto (baseado nos outros processos). Obrigado a todos que estão nos acompanhando e torcendo por nós e boa sorte àqueles que compartilham do mesmo sonho. Abraços!

P.S. Timeline atualizada (L&L).

Timeline atualizada

Desde que recebemos a notícia do envio do nosso CSQ, começamos a “lida” em busca de todos os documentos necessários para a segunda etapa do processo: a etapa federal. Gente, achamos que essa parte seria um pouco mais tranquila… Doce ilusão! Não são tantos documentos quanto na parte provincial, mas são documentos chatinhos de se conseguir, como os antecedentes criminais, principalmente se vc morou em mais de um Estado nos últimos 10 anos (esse foi o nosso caso). O Estado do Paraná não emite online esse documento e aí tive que pedir pra uma amiga queridona “correr” atrás desse documento para mim, após, é claro, enviar a ela uma procuração por correio! Pode até parecer um certo exagero de minha parte, mas você já está em um nível de estresse absurdo porque quer enviar os documentos o mais rápido possível e ainda tem que esperar 7 dias úteis para a emissão do bendito documento, além do envio do documento do PR pra SC! Haja paciência…

Aí tem as fotinhos, 6 cópias de cada aplicante… Vai explicar pra “tia” da foto que não é foto pra visto, que é um pouquinho diferente! Levamos as instruções junto e mostramos a ela e: “Sim, sim, nós tiramos várias pra visto americano.” E nós: “Não é pra visto americano, tem algumas diferenças de tamanho. É para imigração canadense!!!” Aí vai explicar que o fundo deve ser bem branco, rosto centralizado, medidas do topo da cabeça até o queixo. E explicamos por A + B que se não ficasse direitinho nosso processo todo retornaria sem ser avaliado! Não que isso fosse deixar ela muito preocupada, mas era pra tocar um terrorzinho mesmo! hehehe!

Junta documento daqui, junta dali e envia pra tradução juramentada. Siiiim! Mais um rombinho na nossa conta. Dica: quando for traduzir os documentos (certidão nascimento e casamento) para a etapa provincial, já faça cópias autenticadas extras desses documentos e já peça uma cópia a mais para o tradutor, porque vocês irão precisar delas para a etapa federal. Nós nem nos ligamos disso e tivemos que pagar uma taxinha extra para que o tradutor nos liberasse a cópia desses documentos, com a tradução atualizada da autenticação que tivemos que fazer. C’est la vie !

E então, depois do estresse natural do processo e após muitas conferidas nos formulários (novamente alguns muitos formulários pra preencher), no dia 25 de março enviamos nossos documentos para Sydney, NS. Dia 31 de março eles já haviam chegado ao destino final. Esperamos que daí em diante seja só alegria: abertura do processo, pedido de exames médicos e visto!!!

Agora, meus queridos, é só esperar. Mas como já estamos acostumados a isso, acho que agora essa espera será um pouquinho, mas só um pouquinho mais fácil! 😉

Chegou o CSQ!!!

mailNosso CSQ chegou… with great power comes great responsibility! 🙂

O pacote chegou dia 11/03 (um dia após a previsão inicial do FedEx). Nele estavam os 2 CSQs, uma carta contendo instruções sobre os próximos passos (francização online, SIEL, emploiquebec, plan d’action etc.), cartão de desconto na Aliança Francesa (até CAD$ 1500) e os resultados originais dos testes de linguas que enviamos no dossiê (no nosso caso, TCF e IELTS). Estamos tentando atualizar a nossa timeline mas o site está fora do ar.

Já encaminhamos as traduções dos documentos que temos em mãos e estamos aguardando apenas a declaração de antecedentes criminais do PR, que deve ficar pronta no meio da semana que vem.

Ahhh… e nosso CSQ é prioritário! Acho que poderemos nos mudar este ano ainda. \o/

E põe sorte nisso!

approvedMenos de uma semana depois do último contato, acabo de receber a notícia de que o nosso CSQ foi emitido. Mal posso acreditar! Agora temos que programar uma coleta (via UPS, FedEx ou DHL) para que nosso CSQ nos seja enviado. Se não o fizermos em 10 dias eles enviarão via postagem comum… nãããããoooooooo!!!!!

Optamos pelo FedEx. Criei uma conta no site deles e enviei apenas o número da conta para o e-mail informado na carta. Eles se encarregarão de agendar uma coleta junto ao FedEx e o valor do envio será descontado do cartão cadastrado na minha conta.

Já estávamos adiantando a documentação para fazer o pedido do visto de residente permanente assim que chegasse o CSQ, mas teremos que ser um pouco mais rápidos do que o esperado.

Amuleto da sorte

trevo

O trevinho, firme e forte!

Nossa professora de pilates nos deu como lembrança de final de ano um trevo de 4 folhas. Na verdade é um kit com um bulbo da planta, um saquinho com o substrato e um vazinho. O “plantio” consiste em despejar o substrato no vazinho, abrir um buraco de aproximadamente 2 cm de profundidade, colocar o bulbo nesse buraco e cobrí-lo. Como ele precisava ser regado a cada 2 dias e tinhamos viagens programadas para o final do ano, decidimos deixar para mexer com ele no início de 2015.

Devido à correria tradicional das festas de fim de ano e visita dos parentes acabamos nos esquecendo do presente. Lembramos dele apenas agora em fevereiro e decidimos plantá-lo. Não demorou para aparecer a primeira flor e, um pouco depois, o primeiro trevinho se abriu. E não é que uma semana depois, no dia 27 de fevereiro, recebemos um e-mail do CSQ dizendo que nosso processo estava no aguardo de uma decisão!

É… depois dessa acho que passarei a ser um pouco menos cético.

Projeto Imigração: Parte 4

Representação aproximada da pilha de documentos enviados

Representação aproximada da pilha de documentos enviados

Depois de garantir os requisitos para a imigração, chegou a hora de montar o dossiê. Para dar entrada no processo de imigração é necessário preencher um formulário, sendo que cada resposta dada deve ser comprovada com um documento. Em alguns casos é necessário enviar os documentos originais, como o resultado das provas de proficiencia em inglês e francês; em outros, uma cópia (simples ou autenticada) é suficiente.

A reunião da documentação só não foi “pior” pois já tínhamos grande parte dos documentos separados (colhendo os frutos do metodismo e da organização ). Os documentos que comprovam a experiência profissional foram os mais trabalhosos: foi necessário solicitar uma declaração do chefe (contento tempo de trabalho, responsabilidades etc.), cópia dos olerites dos últimos 3 meses, declaração do imposto de renda e do INSS.

Tem mais um detalhe… todos os documentos que não estavam em inglês ou francês tiveram que ser traduzidos por um tradutor juramentado. E Aqui, “mô quirido”, prepare-se pra empenhar uma $oma considerável.

A parte mais estressante do processo até agora foi a hora de enviar a documentação. Conferimos a documentação no mínimo umas 5 vezes para ter certeza de que nada estava faltando. Consultamos a DHL para saber quanto ficaria o envio para o México, mas aparentemente eles só trabalham com empresas. Quanto ao FedEx, o escritório mais próximo ficava em Blumenau. Acabamos optando por enviar pelos Correios mesmo, com rastreamento e emoção.

Em 22 de fevereiro de 2014 postamos o dossiê. No dia 28 de fevereiro o pacote chegou ao México e no mesmo dia foi liberado pela alfândega. E aí ficamos uns bons 15 dias sem notícias. Além do medo de perder a documentação e eventualmente ter que reunir tudo de novo (dor de cabeça e $$$), estávamos preocupados pois queríamos pegar a janela que se fechava em 31 de março. Temíamos que as regras mudassem e deixássemos de ser aptos para imigração. Após abrir reclamação junto aos Correios e até mesmo ligar para o escritório do Québec, descobrimos que o dossiê havia sido entregue no início de março mas o serviço postal do México não havia atualizado o rastreamento adequadamente.

Em 16 de abril de 2014 recebemos por e-mail a notificação de abertura do nosso dossiê. Eles finalmente sabiam da nossa existência!

Projeto Imigração: Parte 3

Acredito que para a maioria dos brasileiros, inclusive eu, o inglês é a primeira opção na hora de escolher um idioma estrangeiro. Em todas as escolas onde estudei eu sempre optei pelo inglês e ainda tive a sorte de poder fazer um curso específico do idioma por vários anos. Entretanto, já faziam alguns anos que eu não tinha um contato mais formal com idioma. Mesmo trabalhando na área de tecnologia, em que a maior parte do material disponível é em inglês, quando se restringe o contato apenas a materiais técnicos, o vocabulário fica limitado aos termos daquele domínio.

Apesar de acreditar que fosse possível conseguir a pontuação necessária com o meu nível de inglês, decidi fazer algumas aulas particulares, até para eventualmente conseguir uma pontuação melhor. As aulas eram basicamente correção de exercícios que eu fazia em casa, tirar dúvidas e melhorar a pronúncia. Eu lia muitas notícias em inglês (Google News e Yahoo!) para melhorar o vocabulário também. A ideia era agendar a prova assim que eu me sentisse seguro, e eu esperava que isso fosse acontecer depois de uns 3 meses de aulas.

Me lembro de ter visto uma vez que as provas do IELTS eram realizadas quase todos os finais de semana, então eu acabei relaxando com relação ao prazo para o agendamento. Quando fui me inscrever só consegui data em São Paulo para janeiro de 2014 ao custo de R$ 500 reais (foi a primeira sessão de prova com esse valor). Em Curitiba tinha sessão em fevereiro, mas como queríamos enviar a documentação dentro da janela que se fechava no final de março, acabei optando por SP mesmo.

A prova em si foi muito tranquila, tem uns simulados no site do IELTS que ajudam na preparação. É interessante “resolver” pelo menos uma prova pra cada competência (listening, speaking, reading e writing) pra ter ideia do formato das questões. Eu tive mais dificuldade no speaking, porque eles te pedem para comentar assuntos cada vez mais complexos e não te dão muito tempo entre as perguntas. As respostas têm que ser bem diretas para não correr o risco de ser interrompido no meio da explicação. As outras provas foram bem mais fáceis.

No fim deu tudo certo. Como o certificado já vinha em inglês e eu tinha certeza de ter ido bem no IELTS, já fomos adiantando as traduções (próximo post) para que quando o certificado chegasse fosse só fechar o envelope e despachar. Faltava pouco para o governo do Québec tomar conhecimento da nossa existência. 😀

Projeto Imigração: Parte 2

Continuando com o relato do nosso processo de imigração, em janeiro de 2013 aumentamos a carga horária do nosso curso de francês para 3 horas por semana. Como estávamos ansiosos para dar entrada no processo, sentíamos que precisávamos de um boost se quiséssemos que isso acontecesse ainda em 2013. A diferença que sentimos em relação ao aprendizado foi muito maior do que a diferença de 1 para 3 horas por semana. Com a maior carga horária foi possível dividir em duas aulas e, com o menor intervalo entre as aulas, menor era a probabilidade de esquecer aquilo que tínhamos aprendido na aula anterior.

TCFMais ou menos na metade de 2013 decidimos agendar o TCFQ. Sentíamos que “corríamos o risco” de conseguir nota suficiente para o processo, mas não estávamos plenamente confiantes. Em 19 de agosto realizamos as provas de compreensão e expressão oral (as únicas competências exigidas pelo processo do Québec até então). Saímos da Aliança Francesa com menos esperança do que entramos. Acho que isso se deu por conta da forma como o TCFQ funciona.

Diferentemente do DELF, no TCFQ aplica-se uma única prova para todos os candidatos, independentemente do nível de francês, e a classificação é feita de acordo com o quão bem cada um se sai nessa prova. Sendo assim, as provas tem desde questões relativamente fáceis até questões extremamente difíceis. Na compreensão oral, por exemplo, cada questão corresponde à uma situação que é reproduzida em áudio. Ao final de cada situação o candidato tem um tempo predeterminado (digamos, 30 segundos) para responder à questão correspondente e se preparar para a próxima. A dica para realizar esse tipo de prova é tentar ler as questões antes do audio começar a tocar, de forma que você já tenha uma ideia do que irá escutar. Acontece que, conforme aproxima-se o final da prova, as questões se tornam muito longas e mal dá tempo de ler antes do áudio passar para a questão seguinte.

No final das contas, a nossa preocupação se mostrou desnecessária visto que tínhamos conseguido nos encaixar no nível B1 que, a princípio, nos credenciava para imigrar para o Québec. Isso até nos darmos conta que, em agosto de 2013, o processo havia mudado e passou a ser exigido de todos os requerentes principais (no nosso caso, eu) o nível B2 em pelo menos uma competência. (Lição aprendida: manter-se sempre atualizado com relação ao processo, pois ele é mais dinâmico do que se imagina.)

Fizemos uma nova simulação do nosso processo e vimos que, considerando que eu conseguisse comprovar um inglês intermediário no IELTS (que eu acabei fazendo apenas em janeiro de 2014), caso eu conseguisse o B2 (obrigatório, se quiséssemos imigrar) a minha esposa não precisaria refazer a prova. Para a minha “tranquilidade”, eu havia ficado a 1 mísero ponto de conseguir B2 em expressão oral e sabia que com um pouco mais de esforço eu conseguiria.

Para aumentar as chances de sucesso, dessa vez eu decidi fazer o TCF. Afinal, eram quatro possibilidades de se conseguir a nota (compreensão e expressão, oral e escrita) ao invés das duas do TCFQ. A prova foi marcada para 18 de novembro (o coordenador da Aliança, que aplicou a prova de expressão oral, ainda perguntou se eu achava que em 3 meses meu francês iria melhorar… humpf!) mas dessa vez eu estudei — aprendi os tempos verbais e melhorei o vocabulário lendo notícias do Yahoo! da França e do Québec. O esforço foi recompensado com nível B2 em não menos que três competências e até um C1 em compreensão escrita… Uhul!!! Agora era correr atrás de comprovar o nível de inglês e começar a juntar a documentação.

Projeto Imigração: Parte 1

Após tomada a decisão, definimos que a prioridade seria começarmos nossas aulas de francês. Em janeiro de 2012, começamos com aulas particulares, mas como a grana estava curta optamos por apenas 1 hora semanal. Com certeza era pouco, mas  já era um começo. Começamos a ler sobre o processo e, realmente, sem o francês não iríamos muito longe.

No segundo semestre de 2012 surgiu uma nova oportunidade de voltar ao Canadá. Dessa vez eu fui acompanhando meu marido que foi apresentar um trabalho em um congresso em Montreal. Agora ele iria poder ver e sentir tudo o que vivenciei por lá em 2011. E não deu outra, ficou tão encantado quanto eu. Fomos no início do outono, ainda não estava tão frio e a paisagem estava encantadora! Ficamos hospedados na casa dos mesmos amigos que me receberam no ano anterior, o que foi ótimo, pra vivenciarmos o dia a dia deles por lá. Quando chegamos eu simplesmente “travei” o meu francês básico, mas ele já chegou falando, arriscando tudo! (E aqui entra uma dica: em francês, casa de câmbio se chama “bureau de change”, e não “cambiô”.) Ainda bem que ele teve a coragem de encarar, porque eu não estava me sentindo nem um pouquinho segura. Fiquei um pouco chateada, mas acho que é normal. Só conseguia pensar em inglês.

Também fomos visitar meus amigos em Toronto e assim meu marido pode conhecer outra província também. Passamos 3 dias de muito frio mas nos divertimos muito. (Na verdade foram 5 dias, mas o primeiro foi a viagem de ida de trem e o último a volta de ônibus.) Conhecemos o mercado St. Lawrence, a CN Tower, Dundas square, entre outras coisas. Tiramos um dia para conhecer as Cataratas do Niágara, um lugar lindo e com uma estrutura fantástica, e também um lugarzinho ali perto chamado Niagara-on-the-Lake, um charme de cidade. Viagem perfeita!

Cataratas do Niágara, 2013

Cataratas do Niágara, 2013

Ainda em 2012, meu marido terminou seu mestrado e conseguiu seu primeiro emprego. Na época, com as informações que tínhamos sobre o processo, meu marido achava que poderia contar o tempo de estágio e o tempo do mestrado como experiência profissional. Nesse caso, o nível de francês que precisaríamos para conseguir a pontuação mínima para ir para a entrevista era B1 (intermediário “básico”). Agora era a hora de nos dedicarmos ao curso de francês. Assunto para o próximo post! 🙂

Como tudo começou…

Parc Jean-Drapeau

Parc Jean-Drapeau, Montreal 2011

Em 2009 minha melhor amiga imigrou para o Canadá com sua família. Em 2011 já se completavam dois anos que eu não os via, meu coração estava apertado de tanta saudades e foi aí que decidi visitá-los! Em setembro de 2011 lá estava eu, finalmente embarcando para conhecer o Canadá, mais precisamente Montreal. Foi amor à primeira vista! Eu estava irradiando felicidade por encontrar com meus amigos, que me deixaram super à vontade e me deram as dicas de passeios. A maior parte do tempo fiz turismo pela cidade by myself, pois eles trabalhavam e não poderiam estar comigo durante o dia.

Não sabia falar rien de francês e com meu inglês “enferrujadinho” lá fui eu desbravar a cidade. E que cidade! Que pessoas! Que energia maravilhosa! Quando ia pedir algum tipo de informação só faltavam as pessoas me pegarem pelo braço e me levarem até o lugar desejado. Achei Montreal super organizada e as pessoas educadas de uma maneira que é difícil de se ver no Brasil.

CN Tower

CN Tower, Toronto 2011

Aproveitei que estava no país e fui visitar outra amiga de infância e seu marido em Toronto. Foi ótimo ter conhecido outra cidade, em outra província, agora anglófona. Adorei Toronto. Um sonho! Mas acho que me identifiquei mais com a maneira como as pessoas levam a vida em Montreal.

De volta a Montreal, aproveitei e tirei várias dúvidas sobre o processo de imigração com os meus amigos e eles começaram a me estimular imigrar. Depois de tudo o que vi, senti e de ter conversado com outros imigrantes, brasileiros e de outros países, não tive mais dúvida de que aquele era o país em que eu gostaria de viver e de criar meus filhos um dia! E de que a escolha seria a província do Quebec, mesmo precisando encarar o desafio de aprender uma nova língua, o francês!

Cheguei ao Brasil e deixei meu marido quase doido de tanto que falei sobre a viagem e sobre a imigração, mas ele foi paciente e passou a ver aquilo tudo com bons olhos também. Iupiiii!!! Com os dois de acordo, era a hora de começarmos a direcionar nossos esforços para o “Projeto Imigração”, mas isso vai ficar para o próximo post, ok?